Expedição Galo Pedal III - Curitiba-Floripa - Fevereiro de 2014

Após uma temporada, outra Expedição Galo Pedal vai sair!!! Após percorrer o Nordeste e Centro-Oeste, desbravaremos os meandros das praias e paisagens Sulinas entre Curitiba e Floripa. Tentaremos manter o máximo de atualização no blog, na medida que as localidades e o nosso espírito de isolamento permitir!!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

3º Dia - Maceió - Carro Quebrado


Neste dia, saímos do Hostel de Maceió umas 5 e pouco da manhã, pra aproveitar o clima mais ameno da manhã pra pedalar. Seguimos pela orla de Maceió, que já estava cheia de pessoas caminhando esse horário, até ela terminar. Dalí, tivemos que pegar a AL-101, uma boa estrada pra pedalar, com acostamento, pouco movimento e várias cidadizinhas, vilas e praias pra se conhecer. Fomos pedalando direto até a praia de Pratagi, onde demos uma parada pra pegar o fôlego e tirar umas fotos no Mirante da Sereia. Seguimos pela mesma estrada, paramos rapidinho na praia de Ipioca e fomos até Paripueira, onde paramos pra comer umas frutas na feira, tomar um café na padaria, e imprimirmos as Tábuas de Marés. Aproveitamos e deixamos um postizinho no Brog. Depois da HouseLan, fomos pra praia de Paripueira. Aproveitamos pra tomar um banho de mar e tomar uma na barraquinha da praia. Depois dessa descansada, seguimos mais um pouquinho até a praia de Sonho Verde. Praia muito bonita, o Bernardo e o Juninho não resistiram e foram tomar outro banho de mar. Eu resisti por causa da preguiça de fazer outro curativo no dedão. Saimos de sonho verde e pedalamos direto até Barra de Santo Antônio, onde faríamos a primeira travessia de Rio para Ilha da Croa. Lembrando que a balsa estava estragada, carro não atravessa (pooonto pra bicicleta!!!). Valor da travessia: R$1,5 se não me engano. Travessias comerciais são sempre mais baratas que travessias turísticas. Ou seja, onde nativos atravessam direto, o mais caro é R$3, agora, se a travessia não é comum, apenas pra turistas, paga-se mais caro.

Em Ilha da Croa, nos almoçamos no restaurante do Carlos (o qual nós recomendamos!! 7$ pra comer bem!). Comemos tanto que tivemos que fazer uma cesta básica conversando com duas menininhas pequenas que estavam lá, gracinha! Ficaram super amigas do Bernardo. Saimos de lá e pegamos uma estrada de terra (em boas condições, mas dizem que nem sempre assim) até a praia de Carro Quebrado, onde pretendíamos dormir. E cumprimos o pretendido, acampamos junto as barraquinhas do pessoal que mora lá. Nessa praia a única infraestrutura é essa. Barraquinhas de praia muito simples feitas de pau-a-pique. Mas a praia é muito bonita. Falésias, pedras (no final) e areia colorida. Dica: não entre de carro na areia, tem risco de atolar e a galera cobra uns 20$ pra desatolar. Curta a praia andando mesmo, ou vá de bike na maré baixa, como fizemos no dia seguinte. Depois de armar acampamento e tomar um banho de mar, fizemos um miojo (tradicional), dois pra cada, que dura uns 30 minutos pra ficar pronto no fugareiro com vento da praia. Depois de comer, fomos descançar pois o dia seguinte começaria cedo, tinhamos que sair as 5 da manha pra pedalar pela praia com a maré baixa. 55km, 6:50 h (Média: 8,05 km/h). (Fotos desse dia click aqui.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário