Ficamos lá por um tempo para acabar a tubaina q deixamos lá na ida. Informamos com um tiozinho e saímos rumo ao posso do lontra pela estrada parque.
Este trecho estava pior que o outro (Corumbá - Curva do leque), tinha mais areia. Paramos numa fazenda para descansar e almoçar. Hora ruim, todo mundo fazendo a siesta. Mas depois do baque inicial, fomos bem recebidos. Nós comemos um arroz com carne seca e legumes (estava que era o puro sal).
Conversamos brevemente com o capataz e zarpamos. Paramos mais na frente em uma "conveniência". Apareceu um tiozinho com uma menina de moto q estavam em sentido contrário. Conversamos rapidamente, e eles saíram mas logo voltaram com pneu furado. Bem que tentamos ajudar, mas não foi possível tirar o pneu da moto sem ferramenta adequada. Ele teve que sair com a moto da dona da conveniência alugada pra levar a roda pro "qué qué" (da curva do leque) tentar salvá-lo.
Armamos as coisas ao lado de um "quiosque" e logo veio o Ema, um piloteiro (pirangueiro) da região que estava acompanhando o pessoal acampado ao lado, fazer uma proposta: dar um dourado pra gente assar. Aceitamos a proposta, claro, e chamamos ele pra janta. Era um dourado que não deu medida, mas quase, e tinha que ser comido logo. Ele não só veio, com um outro piloteiro mais jovem, como comandou e fez todo o processo pra assar o peixe pra gente. O arroz ficou por conta do Douglas e a janta teve ótima.
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